segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

5!

Quanto é 4x100% + 13,4% + 86,6%? Sendo que estamos a contar isso em meses? Isso! São 5 meses.
É amor, 5 meses. Tanta coisa mudou! Você fica cada vez mais linda, mais dominadora de mim. Um simples toque é suficiente pra me fazer tremer por vários segundos! Eu te conheço, plenamente. Você me conhece, praticamente por completo.
A gente vê o tempo passar, como hoje. 5 horas, foram 5 minutos.
"Será que depois que as pessoas que se amam, casam... O tempo continua a passar assim?" Te perguntei.
E ouvi:"Não sei, espero que sim. É o que eu quero!"
"Mas a vida ia ser muito rápida, assim." Lamentei.
Será, sinceramente, que minha vida vai passar rápido? Se for contigo, eu não tenho dúvidas que é o que eu quero.
O pior é que quando a gente não tá junto, o tempo inverte. 5 minutos parecem 5 horas, 5 dias.
Vendo isso, eu, realmente, não sei como vou fazer pra ficar tanto tempo sem te ver!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

E agora?

Hoje, para todos que notarem o que aconteceu, diriam que foi um dia vital para a minha passagem de ano, pro meu futuro. Onde, aconteceu exatamente o inverso do que costuma acontecer. Mas, não tem nada a ver.
Primeiro dia da semana de provas, 2 provas vitais. Acabei indo bem em ambas. Depois, tive mais 2 provas do técnico, onde eu costumo ir bem sem grande esforço e então fui um desastre, dois I's sem o merecimento de contestação.
Mesmo assim, não foi isso que passou pela minha cabeça, durante o dia todo. Estava distante dessas 'pressões'.
Estive pensando no futuro, tanto no próximo como no longínquo... E notei que, eu não tenho a mínima idéia de como eu vou suportar passar mais de um mês sem te ver, sem te abraçar, sem ter onde me apoiar quando eu estou prestes a cair. E agora?
Sinceramente, tô brisado.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

E mais um ano vai chegando ao fim...

Primeiro dia de dezembro!
Ultimo primeiro dia do mês de 2009.
Logo, comecei a pensar...O ano tá acabando! E ai? Como foi esse ano?
...
Acredito eu que não consigo definir esse ano a não ser com uma palavra: MAR-CAN-TE.
Marcante, inesquecivel. Seja ele por coisas boas ou ruins, felizes ou tristes, mas, na maioria, relevantes.
Fiz amizades importantes como a da Amanda, a gambá mais linda desse mundo! A Bruna, sim, coloquei ela aqui, porque foi nesse ano que ela realmente virou minha amiga e tornou-se parte da minha vida, diria que o Tiago foi vital em vários momentos, esteve lá pra dar uma ajuda... Enfim, amigos novos e verdadeiros, pelo jeito, não faltaram. Os amigos 'antigos' foram diminuindo um pouco, mas, o que eu realmente via como amigo, continuam ai, firmes e fortes, independente da mudança de sala ou não.
Teve também um amadurecimento adquirido monstruoso, pelo menos, eu vejo. Lógico, não demonstro isso pra todo mundo, nem tem um porque, mas, pra quem me conhece, acho que deu pra notar isso.
Talvez, tenha existido uma mudança de prioridades também. Isso eu não tenho certeza, mas, se antigamente eu não ligava nada para estudar, por exemplo, hoje, eu continuo não ligando muito, mas, ligo bem mais que antes. E isso é bom, muito bom.
Acho que comecei a dar mais valor a minha familia e isso tem um motivo em especial, o motivo a seguir.
Não menos importante, é vital citar uma pessoa em especial, que todo mundo que ler esse texto, sabe quem é. Afinal, a maioria das palavras que saem de meus dedos, no fundo, tem um pedaço do que ela fez em mim.
Bianca.
Nunca tinha 'perdido' tanto tempo da minha vida com uma única pessoa. Eu não acho justo dizer que esse ano foi praticamente dela, mas, não acho que seria exagero. Afinal, passei apenas um mês dele sem me lembrar dela todo dia antes de dormir, independente da situação do momento, todo dia foi igual.
Me gerou vários problemas, mas faria tudo de novo, praticamente do mesmo jeito que fiz antes. E espero que 2010 também seja bastante influenciado por ela.

Enfim, diria que esse ano foi muito bom... Mas, ainda falta um mês, que pode acontecer tantas coisas.
Mas, acho que não tem chances de fechar o ano ruim.

domingo, 29 de novembro de 2009

Paz que eu pretendo te dar.

Cinco borboletas entraram no nosso caminho, num momento incomum e maravilhoso. A gente estava junto, em todos as dimensões.
Nos surpreendeu e até nos deixou curiosos, afinal, seria esse involuntário sinal algo bom ou ruim?
Então, eu corri atrás disso e descobri.
Ver uma borboleta amarela, ao lado de alguém que você ama, seja ela um amigo ou um 'namorado', se for ambos então, nossa, ai sim é certeza de que esse 'sinal' é verídico, quer dizer paz nos próximos dias, principalmente quando você está com essa pessoa.
Agora, imagina, quando isso acontece cinco vezes seguidas? É quase uma paz eterna.
Quando eu li isso, de um livro estranho que eu achei na casa da minha mãe, eu fiquei muito, mais muito feliz. Como você deve saber, superstição não é algo que eu costumo acreditar, mas, nessa ai, eu faço questão de realmente acreditar. Eu quero muito que isso seja verdade, quero que quando você esteja comigo, tudo esteja em paz. Que nem quando a gente viu essas borboletas.
Essa é a paz que você precisa agora, essa é a paz que eu pretendo 'te dar' agora.
Vem comigo, vem ficar em paz.

sábado, 28 de novembro de 2009

...

Hoje, pra variar um pouco, eu percebi como sou fraco diante de você. Não tem como resistir...
O seu toque, por mais leve que seja, passa um energia que arrepia cada uma das milhões de células do meu corpo.
Não tem como fugir.
É como estar no pico de uma montanha coberto de metais, no meio de uma tempestade de raios e trovões monstruosamente mortais, e sair ileso, sem uma queimadura sequer... É impossível.
Mesmo assim, se fosse possível fugir, eu não o faria. Afinal, por mais que eu saiba que, talvez, fosse melhor fugir... Não valeria a pena. Apenas um Newton dessa força que ela transmite, já faria valer a pena passar por qualquer outra situação adversa.
Definitivamente, você é forte. A minha pedra criptonita, o meu ponto fraco.
E não é esse o meu medo, porque, cada dia que passa, percebo que depende muito mais de mim do que dela e a parte que depende dela, está praticamente garantida.
Hoje, pelo menos eu espero, foi o último dia que eu temi, deixei o medo falar, nem que seja apenas em voz alta.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

O clima é surreal.

Eu sei, eu sei. Ando escrevendo demais. Mas, qual é a minha culpa sendo que tem acontecido tanta coisa? Realmente, TEM acontecido tanta coisa.
Nunca, nem na parte mais otimista do meu coração, eu acreditava que fosse ser assim. Nunca, em nenhum dia sequer - seja esse dia no começo ou no fim - , ela agiu como tem agido comigo, desde a nossa 'volta'. Nunca, eu esperei que ela realmente pudesse gostar de mim, sempre me considerei o 'que ia se ferrar no final'.
Mas, as ações tendem a mostrar-me o contrário.
O 'meu' brilho no olhar está sempre lá, é só eu chegar. É notável que, hoje, eu pareço fazer bem pra ela... Não tão notável quanto ao bem que ela me faz, mas, mesmo assim, é perceptível. E não importa como a gente está, esse clima tende a ser o mesmo. Estejamos nós um do lado do outro, sem nem um mínimo contato; de mãos dadas, para nos mantermos juntos ou com os lábios a se tocarem, sendo o que queremos ser... o clima é surreal.
Estar junto, rindo ou brisando, conversando ou apanhando, provocando ou implorando... é estar junto e isso é o que eu mais quero.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Em time que está ganhando, não se mexe.

Então, não é que a voz que sussurrava aos meus ouvidos está cada vez menos auditível?
Palavras tão capciosas e, ao mesmo tempo, tão desnexadas! Hoje, dá pra ver com certa facilidade e, principalmente, com grande certeza quanta bobeira que era tudo aquilo.
Tudo voltou tão diferente, tão bem, tão sincero e tão naturalmente. Não existe aquela pressão nem aquela coisa de 'não te conheço direito'. É fantástico.
Ontem, digamos que uma dessas vozes tornou-se meio alta, pelo menos o suficiente pra me atingir. Mas, olhando bem tudo isso, foi só mais uma bobeira. Eu tô melhorando, ouvindo cada vez menos essas indelicadas vozes. Só mais um pouco de carinho, de confiança que vem surgindo do surreal e, acho que essencialmente, de tempo.
O tempo! Sempre, todos nós, insistimos em depositar nele, todos as nossas esperanças em esquecer, fortalecer ou até, melhorar algo.
E o melhor de tudo é, que mesmo sem o tempo fazer nada de vital, ele consegue fazer as pessoas esquecerem seus problemas, suas mágoas e sentimentos ruins, ele consegue fortalecer relacionamentos tanto fraternos, como amorosos e familiares e também, consegue melhorar uma pessoa que está doente, uma pessoa que está cansada, depois de um pouquinho dele, também melhora e não está mais!
Então, afinal, estou a algum tempo, depositando a maioria das minhas esperanças nele mesmo, no próprio tempo. Felizmente, tem dado muito certo.
Logo, 'em time que está ganhando, não se mexe'.

sábado, 21 de novembro de 2009

Foi um dia muito bom.

15h30. Estava eu a sair de casa, pretendendo chegar cedo num lugar desconhecido. Digamos que não deu muito certo.
A questão é que, sendo sincero, eu esperava que fosse ser um dia maçante, chato e muito, mais muito, 'aff'.
Mas não foi. MUITO longe disso! Foi um dia muito bom.
Ocorreram muitas coisas vitais, tais como aniversário, apresentações e momentos que talvez, nunca mais aconteçam de novo. Estava tudo tranquilo, sem ninguém pra reclamar, denunciar ou impedir. Foi surreal.
Quem liga de demorar mais de 2 horas pra chegar no lugar, mesmo assim, chegar em cima da hora, ver filme dos degraus e, ainda por cima, tomar um susto logo na saida? Nunca andei tanto num dia só. Onibus, Trem, Onibus, Trem, Metro, Onibus. Sem contar as voltas naquele imenso, e bonito, shopping.
Filas gigantescas, davam uns 3 'S' interligados. Ao entrarmos na sala, estava completamente lotada, logo, decidimos :"bora subir e ver dos degraus, lá de cima.' E assim foi. Thaisa, sobrando, num degrau abaixo, Thiago e Samanta, que por sinal, agora estão algemados 'aliançados', muito bonitinho e Eu e a Bia do lado deles. Mesmo sem termos cadeira, eu fiquei esticadão, confortável.
Acabou o filme, quem tá na porta do cinema? MAMÃE! Agora sim, fudeu. Ou eu apresento, ou eu corro. Causei. Lógico que eu ia apresentar. Era a missão do dia. E foi feita, cheia de embaraço, mais foi feita. Minha irmã achou a Bia linda!
Ai sim, ganhei moral.
Depois do shopping, ainda fui comer pizza. Mas eu tava com tanto sono, que eu nem lembro de mais nada.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A loucura que me rodeia é você.

O medo assombrava meus pensamentos, minha razão. Fazia tremer todas as células do meu corpo. Mesmo que eu acreditasse, seria impossivel não temer.
Mas o medo está a passar, gradativamente. O medo de não ser o que era antes, o medo de só piorar as coisas, o medo de estar apenas remediando o mal.
Todos olham, veem e dizem:'Ele é louco!' Compreensível. Mas, ao mesmo tempo, incompreensível.
Como assim, eu sou louco? Eu só estou tentando de novo...
Amanhã, dia 20 de novembro, 9 meses se passaram... Tanta coisa aconteceu. Lembranças brotam como plantas em chão fértil numa região tropical. Algumas são perfeitas como um olhar durante 'uma declamação', um abraço sincero e preocupado ou a luta pra manter tudo como devia ser, tornando-nos pessoas melhores.
Junto dessas lembranças, vem aquelas que nos fazem rir como um beijo 'com comentários do Luxemburgo' ou susto ao ouvir o som de um carro aproximar-se e tirar-nos do nosso momento de paz.
Até ai, tudo fica tranquilo, cheio de alegria e felicidade, atinge a parte fácil de ser lembrada e de nunca mais ser esquecida.
Mas, as lembranças costumam andar juntas, como gêmeas siamesas. São parecidas, normalmente, são praticamente iguais, possuem a mesma força, o mesmo poder de atingir a pessoa que as enfrenta e, as vezes, são até possíveis de serem separadas, mas, normalmente, é descomedidamente árduo e trabalhoso, sem contar que as cicatrizes são pra sempre, não importam quantas plásticas você tente fazer.
Ao separar a gêmea que causava mal da gêmea que só guarda as coisas boas e bonitas, muitas lembranças ruins gritavam, tentando 'seduzir' o cirúrgião. Elas diziam:'Aquele dia que você chorou até seus olhos arderem, até você notar que caíra no sono?'; 'E tudo que trouxe de problemas? Algumas brigas, alguns desencontros, alguns exageros?', 'Aqueles meses que você precisou se virar?', 'Lembra de cada noite sem dormir, de cada relapso triste invonluntário?' e 'Até quando você vai fugir disso?'. Então, ao ultimo, fraco e insuficiente, gemido de uma das lembranças ruins... As gêmeas estavam separadas.
Hoje, logo após essa separação, um novo jeito de abordar essas lembranças, acaba de nascer, coincidentemente, 8 meses após a primeira - e muito engraçada - demonstração de que seria muito mais que um casinho qualquer.
Então, com certeza, eu sou louco. Como disse a Larissa, eu sou louco por ela. Por cada célula que a constitui, por cada jeito que ela me toca, por cada beijo estonteante que me deixa bobo, por cada sorriso tímido completo de embaraço ao dizer uma coisa que, com certeza, foi completamente sincera...
Enfim, é mais forte que eu.
Então, por favor, não estranhe ao me ver te abraçar por uns segundos a mais, não queira entender. Só me abrace e deixe todas as poucas lembranças ruins desistirem e sumirem. Quero 'nascer de novo' com o mínimo delas dentro de mim.

Nunca, um texto meu, mexeu tanto comigo mesmo. Foi díficil terminar esse aqui. Se é que eu terminei...

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Eu voto na Thaisa.

É, foi!
Afinal, depois de tantos 'Eu voto na Thaisa.' Ficou díficil não ir.
Não sei, sinceramente, se era pra ter sido assim, mas, agora não é hora de pensar nisso. Ou será que é?
Aah, para de pessimismo mulek!

domingo, 15 de novembro de 2009

'Deixando isso pra lá'?

O sentimento estranho! Estaria eu 'deixando isso pra lá'? Justo eu? Quem diria? Como assim? Faria agora menos questão disso?
Parece que eu não ligo mais! Quer saber? Deixa pra lá. Não queria mesmo. Levando assim, fica tão mais fácil. E que fique assim então!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Como sempre ajo nessas horas.

De novo e de novo e de novo...
Num ciclo infinito! Minha razão está cada vez mais fraca. Ou então, simplesmente está deixando de usar sua força e desistindo. Ela me diz:'Quer saber? se fuder!'
Não sei como agir! São tantas possibilidades, tantos certos e tantos errados, tantos 'sim' e tantos 'não'. Acho que vou acabar agindo como eu sempre ajo nessas horas...
Nada. Não vou fazer nada. Deixarei o destino - se é que ele existe - agir por mim.
E seja o que ele quiser.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Pelo menos, não mais.

Uma hora da manhã, beem tarde pra mim, véspera de feriado. Eu e minha vontade de falar, de sentir e de, talvez, ver o que eu tanto queria!
Não sei se vi ou não, mas isso não faz diferença, pelo menos, não mais.
Enquanto ouço ao som, deixo o tempo passar, sem pressa, sem desanimar. vendo os dias chegarem ao seus fins, olhando o nascer do sol da janela do onibus ou então, olhar para a mudança das pessoas e ver que o tempo passa.
Aquela menina sem cabelo e desajeitada, hoje tem pequenos caixinhos na nuca e consegue até ficar em pé, com suas próprias forças! Ver como as meninas parecem menores e mais interessantes de se conversar, ver que o tempo passa trazendo novas características, novos conceitos e, digo até, novas ambições.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Infelizmente, não acordei afim de você.

'Ô Zé, porque você veio pra escola mesmo estando mal?' disse meu caro amigo Kennedy, ao comprar seu almoço, no mínimo, 'nutritivo'.
'Mas eu não estou doente, estou bem.' respondi-lhe. Afinal, tive plena certeza na hora que eu estava completamente bem fisicamente. Então, ele foi direto:
'Não foi esse mal que eu quis dizer. E pare de fingir que você não notou, seu gordo viado.'
Droga, tivera sido eu desmascarado? Assim, em um momento tão 'suave'.
---
Esperado dia! Infelizmente, não acordei afim de você. Perdoe-me a falha. Mas não me culpe por completo!
ISSO MESMO! Não é culpa minha se você não foi como eu esperava que fosse! Seu enganador.
Não fiz metade das coisas que precisava - e deveria - ter feito. Então, porque eu preciso fingir que ficou tudo bem? Não finjo, pelo menos, não mais.
Adaptei-me ao meio. Não foi rápido, mas, uma hora, quando eu nem esperava mais que acontecesse, lá está, mudei.
Não quero mais 'me mostrar' mais forte do que realmente sou. Cansei.
Obviamente, isso não quer dizer que vou aparecer chorando, em algum canto. Mas, também, não quero ser aquele 'só isso?' e parecer que não aconteceu, absolutamente, nada.

ps:Perdão Kennedy, mas você sabe que eu não ia te falar o que estava acontecendo, pelo menos não ali.

sábado, 24 de outubro de 2009

Até a tal ligação.

'Você me ligou, naquela tarde vazia e me valeu o dia.'
O Sabado se resume nisso. Fica em aberto o(a) autor(a) da chamada.
A questão é que meu sábado estava chato, comum e monótono, até a tal ligação.
Foi muito bom. Senti sua falta!
E foi como você disse, mesmo calado(a), você está sempre ai. Como eu pra ti!
Te amo! ♥

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Realmente, é a descrença no recomeço que começou a acabar.

Subitamente, acontecem coisas que surpreendem e assustam, aquelas coisas que você, realmente, não acredita que podem acontecer. É como um bônus numa máquina caça-níqueis ou como um olhar completamente acanhado, que quando você vê está ali, independente do que você faça.
Mesmo assim, obviamente, acontece um pouco de desconfiança, diria até descrença. Porque não é nada simplório, de um dia pro outro, mudar o seu modo de ver as coisas, o recomeço!
Mas um dia, isso precisa acabar.
E, espero, imensamente, que esse seja, de verdade, o final.
Afinal, parece que começou no ínicio e terminou sem um fim. Logo, precisamos dar um fim nisso.

Final das férias.

As mãos estão desacostumadas, eu sei. Mas eu sinto falta de escrever. Não consigo explicar, mas, em algum momento, elas pediram férias. "Não, hoje eu me recuso a escrever e amanhã também." Então, dei-lhes 'um tempo'. Mas hoje elas voltaram, hábeis e afim de trabalhar! Afinal, temas não lhe faltam e muito menos tempo.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Repleto de paz.

Abra os olhos! Note como o mundo é tão diferente do jeito que a gente vê na nossa seção platônica cerebral, onde os pensamentos ditam o que é e o que não é verdadeiro.
Tudo que você quer está a sua frente, te olhando com aquele mesmo brilho no olhar, mas, na verdade, é só o reflexo dos pensamentos. Só eu vejo isso. Logo, isso não existe, é, apenas, um pedaço das ilusões que viraram alucinações.
É imensurável a falta que tudo o que passou me faz. Mesmo eu tentando esconder, as vezes, fica dificil. Quando bate aquele aperto, aquela fase ruim. Sempre tinha algo pra aliviar, aquele ponto que quase sempre era repleto de paz.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Que fase garoto.

Tão simples quanto 2+2 = 4.
Tá em dúvida, fode a vida do Zé. Afinal, só pode ser assim o método de escolha de Quem Manda no Mundo.
Impressionante! Que fase garoto. :/
Mas é a vida, um dia a gente perde, no outro também.

domingo, 4 de outubro de 2009

Sentimento bom.

Em um certo momento eu me pego procurando entre os meus contatos do messenger um certo alguém que, querendo ou não, transformou-se de forma mágica.
Foi nesse momento inoportuno que eu percebi o que você significa para mim agora. Eu deveria estar estudando, mas me veio uma vontade enorme de poder lhe falar. Se eu tivesse o seu telefone, eu ligaria – ou não, tenho vergonha. Enfim.
Você, dono das mais belas portas, me conquistou com seu jeito “quero mais”. Sim, você é uma casinha cheia de surpresas, e que com o passar dos dias eu vasculho e fico mais maravilhada com o que encontro.
Será que essa “casinha” tem um fim?
Bom, isso é um outro capítulo e eu não estou com nenhum pouco de pressa...
E, olhe só, quem acaba de aparecer online?
Desculpe, mas agora irei me fascinar mais.

By: Laís.

(Ele disse para escrever o que eu quiser.
Ignorem esse post, os outros são bem mais bonitos.)

sábado, 3 de outubro de 2009

Em sintonia com os batimentos cardíacos.

As vibrações positivas parecem reaparecer em torno de mim. Mesmo com problemas, me mostro cada vez mais imune aos sentimentos que sempre mostravam-se maléficos ao meu bem estar.
Novas pessoas surgiram do imensurável, minhas notas estão em uma perspectiva de ampla melhora... Coisas que eu não sabia que poderiam ser tão reconfortantes.
Mesmo com problemas familiares, aqueles causados pelas décadas que insistem em se chocar, como se fossem Israelitas x Palestinos. Todos querem a mesma coisa, fazem mais ou menos as mesmas coisas para atingir os objetivos, mas, mesmo assim, insistem em querer derrubar o adversário enquanto não conquistam o seu espaço.
O jeito é ouvir por um ouvido e deixar fluir pelo ouvido oposto. Ou, se isso incomodar também, é só ocupá-los com acordes e vozes em sintonia com os batimentos cardíacos e com os pensamentos que nunca saem da cabeça. Sabe, viajar sem sair do lugar!
'Deixa a brisa me levar, brisa leva eu.'♪♫

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Chega a ser gratificante.

Sagaz, inteligente e descomedidamente intessante.
Fico surpreso em como a vida pode ser irônica. Estava eu a dialogar sobre uma pessoa com um amigo em especial, quando, poucos dias depois, me vejo a tagarelar desenfreadamente com a mesma.
Sempre soube que era esperta e de amplo conhecimento, mas não esperava que fosse de tão fácil apreciação. Parecia tão 'indisponível'.
Mas hoje, aquela menina que parece notar cada porta, cada cortina e cada rodapé, se mostra cada vez mais cativante, falante e cada vez mais capaz de levantar o meu moral.
Aquele valor que eu nunca aparentei ter, parece tão determinante e claro nas palavras dela. Chega a ser gratificante.
E, me parece que, a cada dia que passa, ela está mais perto. De início era só uma visão distante das minhas belas portas, como consolidou ela outro dia, mas hoje parece estar na sala de estar com os pés cruzados em cima da mesinha de centro.
Mesmo chegando atrasada, ela conseguiu um lugar aconchegante. Um dos meus melhores cômodos estava meio inabitado, afinal, a biblioteca é o lugar ideal pra ela.

O melhor da vida já foi misterioso.

Estive a pensar, pra variar, no que ocorre na minha vida. Hoje, fui além, bem além. Enfim, tirei novas conclusões.
Tudo isso é indispensável, substancial, obrigatório. Enfim, necessário.
Notar as sutilezas, sentir calafrios e saudade, perder a base de todas as minhas fortalezas e querer correr atrás, só por curiosidade.
Sempre vivi com algo incompleto! Alguns dias, faltavam quase tudo que me era vital. Outros dias, apenas aquilo que nunca passava de confidencial. A questão é, tudo isso, chega a ser banal pra mim. E mesmo assim, consigo me deparar com coisas que eu já passei com apenas algumas mudanças e me sair descomedidamente mal, como se nunca tivesse passado por nada, nem sequer, parecido com isso!
Pelo menos, essas conclusões tendem a tornar o meu futuro, no mínimo, mais auspicioso.
Bem no fundo, é de fácil compreenssão. Mas, não tem graça expor tudo assim! O melhor da vida, quase sempre, já foi, algum dia, misterioso.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Dias que podem ser contados em semanas.

Um dia comum, que em breve vai chegar.
Mesmo assim, não consigo parar de pensar nesse dia. Não vai alterar em nada a minha vida, mas parece fundamental pra mim. Faltam dias que podem ser contados em semanas até, mas, eu ainda penso nisso, como se fosse especial.
Mas não é. Não pode ser. Mas vai ser.

domingo, 27 de setembro de 2009

Tudo que eu quero dizer.

"E meu coração perdido te esperando.
Uma parte de você me vê distante,
Uma parte bem de perto e ofegante,
Pelo sim e pelo não,
Eu insisto na fração
Do segundo em que me quis por um instante.
Te quero tanto, já não dá mais pra controlar
Eu quero tanto, cada metade de você."
Trecho da música 'Partes de Você' da Marjorie Estiano.
Simples. Tudo que eu quero dizer.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Auspicioso demais.

Bem me quer, mal me quer, bem me quer, mal me quer...
Não tão simplório quanto essa 'brincadeira de criança' mas, definitivamente, é visível que não é constante. É algo que muda, alternante.
Já a vi como a luz que incandesce o caminho, mas, também como a 'população' de nuvens negras que insistem em esconder o sol e molhar tudo que está abaixo dela.
Em alguns dias, meu dia está completamente iluminado, ofuscando outras luzes artificiais. Porém, outros dias, por menor que seja a luz que emana, de tão escuro que está tudo ao meu redor, é capaz de iluminar com grande eficiência, deixando-me, talvez, auspicioso demais. Assim, quando a luz se perde na escuridão novamente, eu me vejo mais perdido do que antes.
Preciso de uma lanterna, aquela luz que eu posso carregar no bolso e ativar com apenas alguns geradores de tensão. Mas uma boa, afinal, a cada dia que passa, meu gosto por 'luzes' se torna cada vez mais refinado e exigente.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Um passo em falso.

O fato de achar algo não quer dizer que isso realmente acontece ou existe. Mas, é dificil não se deixar levar pelos desvirtuados pensamentos que, às vezes, nos atingem.
Isso tudo, gera uma grande ilusão. É como uma cascata no meio do deserto ou como um burro que se acha esperto! É ver o verde e achar que é azul, é estar coberto por mil casacos de pele e sentir-se nu. Enfim, é pouquíssimo provável ou, simplesmente, possível.
Mas é muito, mais muito, desanimador sentir -ou não- algo que nem você acredita que possa estar sentindo. Não que seja vergonhoso ou humilhante, muito menos bom ou gratificante, mas, é alvo de suspeitas e eternas dúvidas.
Não saber como agir perante isso tudo também é um lado a ser observado cuidadosamente. Afinal, só um passo em falso já é suficiente para te levar ao chão, ou até próximo dele, pelo menos.
Infelizmente, muitos já deram vários passos em falso, causando-lhes vários desiquilibrios, tanto físicos como racionais.
É como um viciado em crack que enfrenta a abstinência e ganha as principais batalhas, mas no final, ao ver apenas um miligrama, consegue perder a guerra.
Foi apenas um passo em falso. That's enough.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Ao bater do 6º sinal.

Que dia fantástico! Tudo que planejei na sexta passada foi concretizado em uma semana. Assim, tudo mesmo.
Minha vida voltou ao normal. Não preciso fugir de quem eu quero bem e muito menos ignorar! É liberdade! É a paz que atingiu minha vida com uma força fora do comum, digo mais, mudou o jeito de eu ver a minha vida.
De onde veio a força?! Teria vindo dos amigos? Teria vindo de espiritos do além? Teria vindo de Deus?
Sinceramente, não vejo nenhuma dessas alternativas. Talvez um pouquinho de cada, mas, vejo uma outra força que, claramente, foi mais intensa e crucial: a força própria.
Me vi determinado a mudar, me vi lutando contra tudo e todos para superar essa energia negativa que pairava sobre mim e desisti de ser egoísta por parecer melhor.
Creio eu que nunca senti nada tão intenso que nem o que senti hoje, ao bater do 6° sinal.
Estava em paz. Minha consciência ficou descomedidamente mais leve, meus passos menos árduos e minha vida mais tranquila.
Felizmente, ainda sinto um pouco daquela paz correndo por minhas veias, passando do toráx até sob as unhas de minhas mãos. Da hipófise aos calcanhares. Enfim, por tudo que me constitui.
Sem rancor nem ressentimentos, sem cara feia nem arrependimento.
Afinal, é assim que deve ser.

sábado, 12 de setembro de 2009

Perto de Deus.

Maravilhosamente impressionante! Estou fascinado em como a vida pode ser retificadora com as pessoas que lutam pra serem melhores.
Foi assim, em poucas horas, que muitas coisas que estavam erradas, se tornaram certas! Voltei a ser confidente de uma das pessoas que eu tenho certeza que vou levar pra vida toda! Mesmo depois de ter lhe feito tanto mal, ter maltratado e tudo mais. Mas a pequena caçadora/fã do roots sempre tá lá, tentando me entender e ficar do meu lado. Obrigado!
Outra coisa foi poder encarar o passado e atualiza-lo ao presente. Com grande sucesso! Devia ter tentado antes. Mas estou feliz.
E enfim, o mais importante, mais importante que a família, mais importante que qualquer amigo, mais importante que tudo e todos... Eu me senti perto de Deus.
Eu me vi pedindo pelo bem de pessoas que nem sequer conhecia direito. Me vi deixando de pedir algo pra mim pra deixar alguém que me fez mal melhor. Enfim, foi muito bom.
E pra melhorar um pouquinho mais, meu belo celular voltou. Ouvir música no onibus, pagar de mala com o touch e tudo mais.
Fantástico!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Eu sou o Ás de Paus e não o Joker.

Onze de setembro. 8 anos atrás, duas torres que eram símbolo da economia americana foram colocadas a baixo por dois aviões com terroristas. Ato que chocou o planeta.
E hoje, houve outra 'colisão', desta vez, foi na minha cabeça. Me vi, no meu tempo de repouso, entre as aulas do técnico deitado em um daqueles bancos de madeira de olhos fechados. Isso, de olhos fechados. Naquele instante, eu estava longe. Estava pensando em tudo que andei fazendo, em todos que fiz sofrer, em tudo que deixei de ganhar por estar 'desistindo' de viver. Quando essas palavras atingiram meu cérebro, lembrei de algo que li em um livro de filosofia que estou lendo. Na hora que eu li, não me fez sentido, mas naquela hora, tudo se encaixou.
Eu cansei de tentar ser um joker. Aquele pequeno - e bobo - palhaço que é totalmente diferente dos outros. Ele não é de nenhum naipe e não existe nenhum outro igual a ele. Sabe, o cara de fora? Aquele que foi posto numa caixa junto com outras cartas, mas ele não pertence ao baralho. Tanto que, ele pode ser removido sem ninguém sentir sua falta.
De boa, eu não sou um joker. No máximo, no modo de ver as coisas, eu vejo coisas peculiares que as pessoas estão cegas para ver, mas, no truco, eu sou o Ás de Paus com o rei virado na mesa.
Não desistirei, afinal, quem manda nessa partida de truco sou eu.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Causa plausível.

Olhar o vazio, ignorando tudo e todos à minha volta. Não ver, não prestar atenção e nem sequer ouvir as ondas sonoras criadas pelos outros. Não ter concentração, não ter alegria, não ter própria preocupação e, muito menos, vontade de alcançar o novo dia.
Intriga não ter certeza do efeito causador disso tudo. São tantas possibilidades! Potencialmente reversas.
Não ver nada auspicioso no caminho é lamentável demais. Ter tantas razões para não sorrir. Desde de um adereço, um momento entristecedor, até à algo que não agradeço, um motivo pouco esclarecedor.
O ponto em questão é, se é que existe algum, olhar o passado e ver tudo que mudou, ver se tudo isso realmente é uma causa plausível pra esses extraodinários fatos.
Deixa-los na mão, mostrar-se fraco e incapaz , não agir como irmão e muito menos ficar inteiramente em paz.
O receio que essa maneira de ver os acontecimentos se torne um paradigma tão intocável quanto as classes sociais de um sistema feudal.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Cale a minha boca.

Insensível, frio, subjetivo, cruel.
Me sinto péssimo agora, tentando não me sentir assim daqui um tempo.
Acabo de escrever uma carta pro meu irmão. Digamos que ele está acostumado a ver o sol nascer quadrado. E eu simplesmente fui cruel, insensível, frio e justo. Falei de tudo que eu acho errado crucificando os que praticam os mesmos.
Muitos falam que estou sendo errado, que eu deveria dar apoio, ser compreenssivo e tudo mais. Eu até concordo. Mas, antes, ele precisa ver que eu também tenho uma opinião.
Eu preciso provocá-lo. Eu preciso ser o cara que chama ele de fraco, pra ele se mostrar diferente. Pra ele mostrar que eu estou errado. Que EU sou o idiota, não ele!
Pelo menos é isso que eu quero. Eu quero estar errado!
Por favor Rafael, se rebele. Cale a minha boca.
Porque só assim eu sei que você vai melhorar. Só assim eu sei que você vai sair e ser uma pessoa melhor, só assim eu vou saber que você vai ser o irmão que eu vou poder contar sempre, independente da situação.

sábado, 5 de setembro de 2009

Cadê?

Tão logradouro aos meus olhos! Fico descomedidamente perplexo.
Mas, confesso, que as vezes até invejo.
Idéias despreocupadas com o que venha a acontecer logo menos. Deixar fluir. Pra que nomear ou ver o que guarda por entre as unhas se podemos, simplesmente, ignorar e curtir?
Comum, isso não nego. Mas é ardil demais pra pessoas do século passado. [/essa a Mandy vai entender.]
Procuro os pensamentos abstratos, os exageros, os endeusamentos, as sutilezas, a ingenuidade, as conquistas, a preocupação para com o bem estar do próximo!
Onde está o romance? O brilho no olhar? O bater acelerado de um coração apaixonado? A falta de ritmo do ar que insistir em faltar?
Preciso de um mundo onde essas coisas são comuns, pra viver em paz.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Standby.

Infelizmente, eu não tenho a mínima idéia do que anda acontecendo comigo. Eu acordo com um humor e em 15 minutos ele já mudou completamente, sem nada, teoricamente, relevante tenha acontecido para muda-lo.
Em alguns instantes, fico hiperativo e com vontade de fazer mil coisas. 5 minutos depois, só quero ficar sentado em um canto, sozinho, sentindo a brisa bater. Me desligar.
Será que isso é doença? Já cheguei até nesse extremo.
Hoje mesmo, aniversário de um cara importante, geral indo pra comemorar, o que eu fiz? Dei migué. 'Não, não rola'. E não rolou.
Fiquei lá, em standby.
A hora passou e eu nem percebi. A massa cefálica trabalhando sem parar.
'E se ela me ver assim?' ... 'Será que meus tios nem vão miguelar?' ... 'Como a Kelly Key é gostosa' ... 'E meu pai, será que tá melhor mesmo?' ... 'E o Rafa ainda vem falar merda pra mim?'.
Enfim, viajei.
O ruim disso tudo é que meu humor tá péssimo. Extresse de monte.
Tá tenso até eu me aguentar.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Sinceridade Bruta.

O valor da amizade, da verdadeira amizade.
Aquela que nada atinge, nada fere, nada aflinge, nada intefere.
É a amizade que você não pede, você adquire.
Muito menos procura! Ela surge em sua vida, você querendo ou não, normalmente, mudando sua vida. E assim que deve ser. Evoluindo sempre, se adaptando ao meio, como a profª Milena Cut Cut disse hoje.
Enfrentando as situações adversas, sejam elas físicas ou psicólogicas, sejam elas pessoais ou públicas, sejam elas simples ou complexas. Se usar sua visão periférica, você observará quem à sua volta? Sim, eles, seus amigos. Quase sempre falando coisas que não vão te ajudar, mas, eles tentam. E aí, de tanto tentar, algum acerta e te deixa melhor. Seja com um sorriso ou com um arroto, com um escorregão ou com o fato de estar com o cú na mão. Enfim, os amigos verdadeiros!
Algo que sempre vejo a minha volta é a SB. Onde a sinceridade reina. Seja sobre o que for, sobre quem e foda-se. Sociedade do Blusão. Sinceridade Bruta!
Todo amigo tem um nome, logo, seria injusto não nomear pelo menos alguns né?
Tem o Penalti, o Fred, o Owned, o Nedin e o Kennedy;
Tem o Rodney, o Cleuner, o Gervinho e o Glauber;
Esses aí em especial porque são as partes vitais da SB.
Tem a Nessa, a Bruna, o Felipe e a Flávia...
E peço humildes desculpas aos que eu não nomeei.


ps: Fiquei afim de escrever algum texto diferente. Afinal, minha vida não é tão ruim quanto parecia.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

The PCD effect.

Tudo que eu não precisava nessa semana era brisa de ex.
É chocante como, por mais que eu tente me livrar, ainda existam coisas que me jogam pra baixo quase que instantaneamente.
As coisas físicas já se foram, o imã da minha córnea já está desmagnetizado e tudo que eu posso fazer eu faço.
Mas, ainda tem as coisas que eu não posso fazer nada. E hoje, uma das únicas que eu realmente não suporto praticamente infernizou-me.
Já criei até nome pra isso: The PCD Effect.
É impressionante como é só eu ligar o rádio, seja na 89, seja na Mix, seja na Nova Brasil FM. Eu tenho certeza de que a música que está sendo transmitida será das PCD. É fato assim. E com certeza, depois de 5 minutos, vai tocar outra.
Seja ela a que me fazia ficar feliz, ou seja ela a que foi para o último subnick em 'minha homenagem'.
Tô criando ódio daquela porra.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Progressão Geométrica.

E cada dia que passa, eu me sinto pior comigo mesmo. Me sinto a pior pessoa do mundo. O que engana, que mente, que esconde e que não considera nada nem ninguém.
O 'falso verdadeiro'.
As lágrimas sempre são internas. Nunca deixando-as sair.
Aprendi a ser assim, aprendi a esconder. Ou melhor, me vi obrigado a agir assim, desde os meus 8 anos.
Eu precisava mostrar segurança, mostrar que não era tão ruim assim. Mesmo sendo. Enganei até a pessoa que eu mais amo nesse mundo. Que traste.
Hoje, isso virou parte de mim. Não consigo ser mais eu na frente dos outros. São raras as pessoas que já se depararam com o meu real eu. E as poucas que consigo estão a diminuir, em progressão geométrica.
É descomedidamente ruim ver as pessoas a tua volta te julgarem por ser assim. O único jeito de demonstrar preocupação é fazer escandalo, dar patada em todos à sua volta e pensar com o coração e não com a razão? É tão difícil assim respeitar o jeito de cada um? Quanta hipocrisia, isso sim. Prega valores tão nobres e faz coisas tão cruéis.

domingo, 30 de agosto de 2009

Um domingo mais longo do que o desejado.

A luz solar me acordou pelo vão que esqueci aberto da janela, era mais cedo do que eu queria. Fiquei a observar o teto cujo qual possuía uma ventilador bem no centro. Estava parado, ele e suas 4 'pernas'. Foi só o ínicio da 'viagem'.
Logo após, instantaneamente, meus pensamentos mudaram para o dia de hoje. Eu acordaria, iria à missa, almoçaria um belo strogonoff de frango, o mesmo do meu almoço de amanhã, enrolaria até as 14h, quando eu iria para o ponto de onibus, pegar o 323 e chegar à casa do Glauber, assistir um jogo de quadra de baixo e comer umas pizzas.
Enfim, tanto errei que o domingo apenas estava começando.
Até ai, tudo bem. Até meu celular tocar ao final do 6° pedaço(tava disputando com o Glauber, enfim, ganhei. Mas meu estomago ainda dói).Era minha avó, com um tom, no mínimo, preocupado. Normal, pra mim era só eu e meus atrasos geralmente prevísiveis.
Mas, dessa vez não passei nem perto. Era meu pai. Meu amado e distante pai. Ele quase teve um infarto ou derrame, sei lá como isso se chama. O coração insistia em bater mais rápido do que o normal, o ar lutava para não chegar ao pulmão, a pressão mais alta que meu professor de Projeções Artísticas. Enfim, quase morrendo.
Me deparei com dois pensamentos cruciais.
Primeiro, eu cheguei a duvidar as vezes do quão necessário era o meu pai na minha vida. Mas hoje, no pior momento possível, percebi que ele é extremamente importante. Mesmo longe. Eu amo demais aquele cara e é por isso que todas as férias eu fico pelo menos uma semana com ele. Falando besteira e tomando cerveja, sempre atentos a uma bela mulher que não hesite em 'desfilar' pra gente.
E o outro pensamento, foi o 'frustrador'.
Será que a ansiedade que eu sentia(cujo qual já comentei em alguns textos anteriores) era mais uma premonição de algo ruim que estava para acontecer? Será que eu todos esses pensamentos eram apenas isso, um aviso? Espero que não, espero que seja algo bom que mude a minha vida e não algo que a deixe ainda pior.
Mas como sempre, amanhã eu vou estar normal na escola, com um sorriso no rosto, sempre escondendo meus problemas e reais sentimentos da visão e percepção externa dos outros.

sábado, 29 de agosto de 2009

O tão temido Campo Minado.

Até onde isso é verdade? Até onde tudo isso que meu coração pede é realmente necessário? Até onde essa situação é sensata? Porque eu me preocupo tanto com essas coisas? Porque as pequenas coisas me afetam tanto?
Um olhar, um oi, um sorriso são suficientes pra desestabilizar todo o meu 'sistema'. Amplamente capazes de abalar meu estado psicológico já remendado.
Cada vez que eu encaro alguma dessas coisas eu me vejo em um campo minado, aquele no nível mais díficil, de 100 quadrados e apenas 1 não que tem uma bomba de prótons extremamente carregada.
Depois de tantos 'erros' e ter criado uma imensurável raiva desse joguinho sem sentido, decidi usar outra estratégia. Agora, evito ter que enfrentar. Faço de tudo pra jogar outro jogo. War? Dama? Guitar Hero? Qualquer um. Não sendo o campo minado, eu encaro.
Mas se continuar assim, um dia, eu vou acertar o quadradinho sem a bomba e nem vou perceber. Vou estar livre de explosões a cada canto que eu vou, a cada rosto que vejo, a cada reclamação sem sentido que recebo, a cada 'não' que ouço aos meus desejos.

Saindo da rotina

E não é que essa merda tá fazendo algum barulho?
Atingiu mais que satisfatoriamente as expectativas. E não me perguntem quais eram as expectativas, afinal, isso aí eu devo falar a seguir.
Com certeza, o intuito é ser uma válvula de escape. Aqui eu não preciso ser engraçado ou pedreiro toda hora.
Aqui eu escrevo o que quiser, sabendo que 90% das pessoas que convivem comigo não vão nem se quer ler e os 10% que leem podem até não gostar, mas vão falar pra mim que gostaram.
Chega a ser invasivo as proporções que esse blog tomou. Se eu te falar que mais de 10 pessoas leem esse blog, você acreditaria?
Até a pessoa que diz que me odeia com todas as forças, meu caro amigo Felipe, já leu pelo menos o meu perfil daqui!
Curti.

ps:Todas as meninas que leram, passaram a me ver de outro jeito. Ae rapaziada, bora bloguear por ae!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

O acontecimento mais que esperado.

É tão estranho ter tudo a sua volta para que você esteja, no mínimo, feliz e ao mesmo tempo sentir como se não tivesse nem um pedacinho sequer do necessário para uma vida aceitável. Sentir-se aflito sem nem mesmo saber o porquê. Parece aquele sexto sentido, como se, bem lá no final da consciência, eu soubesse que ainda falta algo, que algo ainda vai acontecer, que não é só isso. Mas como aguentar até que o fato, seja qual for, aconteça? Como ignorar essa desconfiança que paira sobre meus pensamentos? Como encarar esse 'vazio' que de vez em quando me enfrenta como se fosse um tanque de guerra controlado por suícidas em fúria?
E assim eu vou levando.
Enfim, esperando que um acontecimento descomedidamente esperado, cujo qual não faço idéia qual seja, aconteça e me tire dessa embaraçosa situação.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Não será nada.

Cansaço psicólogico. Não vejo outro nome para o que persiste em tirar meu sono, em me desconcentrar em momentos descomedidamente inoportunos, as ilusões que lutam para se manter a flor da minha pele e, principalmente, tudo pelo qual tenho visto e nem sequer comentado.
As noites estão cada vez mais longas, ao invés de me desligar do mundo, meu sistema nervoso aguenta firme, com pensamentos a mil, sem nenhuma pausa. E então, quando lhe é exigido atenção, ele está frágil, fraco e, digo até, em outra dimensão.
Me vejo fora do ar, milhas de distância. Sem chão e sem objetivo a curto prazo. Vejo o tempo passar, sem notar os acontecimentos, sejam eles uma pandemia mortal ou um desastre natural.
Vejo pessoas a minha volta implorando por uma explicação. Eu respondo a verdade, mesmo sem saber que essa, um dia, se tornará a mais pura realidade. 'Não é nada'.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A nova palavra do meu dicionário.

Mentira, ilusão, insanidade.
Enquanto os dias passam, a cabeça vai amadurecendo as idéias e ficando cada vez mais perplexa com os fatos passados. Os que as pessoas falam cada vez mais faz sentido. Os meus argumentos estão sendo trucidados pelos acontecimentos.
Fico sem palavras. Ou melhor, fico cheio de palavras.
Mentira, ilusão, insanidade, imbecilidade, fraqueza e até, talvez, raiva.
Essas palavras que eu sempre temi bater de frente, hoje, brincam em minha mente. Ficam pulando pra lá e pra cá, tentando dizer:'é, sou eu mesmo' e eu continuo lutando pra não as verem.
Mas, uma hora não deu. Prestei atenção em uma delas que me fez deparar com algumas outras delas e tudo se tornou menos complexo e muito mais sensato.
No final, cheguei a uma única palavra, que eu sempre notei desde o começo desse caça-palavras: a famosa decepção.
Sentimento cujo qual todos já sentiram, seja com o seu time, com o seus pais ou com a sua nota em uma prova. Mas, a questão é, a decepção que rodeia minha vida hoje é, de maior parte, própria. Sentimento que jamais senti. Arrependimento nunca fez parte do meu dicionário e, hoje, é a palavra mais procurada e vista dele.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

O lado dramático.

Chega a ser engraçado como tudo vem e passa pela nossa vida e fazem marcas que se tornam imperceptíveis com o passar do tempo... Mas, ainda assim, são marcas.
Vestígios de uma 'vida' passada! O primeiro dia na escola, o primeiro melhor amigo, a primeira briga e a primeira reconciliação com o mesmo, o primeiro amor, o primeiro beijo, a primeira desilusão amorosa, a primeira nota vermelha, a primeira matada de aula! Coisas que marcam, mesmo sem você querer ou planejar.
Seria magnifico que pudessemos controlar isso! Controlar o que marca a sua vida! Simplesmente fantástico. Não seria necessário amadurecer, tentar esconder as mágoas, afinal, elas não existiriam. Seria como um romance sem drama.
ROMANCE SEM DRAMA?!
Quão patético séria, isso sim!
Não teria emoção e muito menos aquele pedido de desculpas que chocam o que as recebe.
Afinal, é exatamente por isso que as pessoas 'arriscam' em se apaixonar, em se entregar por inteiro a uma outra pessoa, em não ligar para o que os outros vão achar, em encontrar alguém que realmente te entenda e o aceite à sua exata maneira de ser.
Porém, os fracassos são constantes, comuns e, quase sempre, esperados.
A principal diferença entre a vida e um romance Shakesperiano é: o final uma hora chega e o sofrimento é 'exterminado', mas, na vida, o tempo não parece passar, tudo fica mais REAL. E quando você parece ver algo novo que te rejuvenesse, cria-lhe forças que você nem percebe de onde surgem...
Tocam-lhe em uma de suas marcas, daquelas que te trazem saudade, balançando toda a sua vida atual. Tirando sua paz, seu bem estar...

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Praticamente inevitável.

Penetrante e assassino; Triste e preocupado; Simples e eficaz; Discreto e perspicaz.
Destruidor de qualquer proteção, causador de uma enorme confusão! Briga de pensamentos. Idéias que se embaralham e retornam em posições praticamente opostas.
Idéias que são 'moderadas' pelas idéias de outras pessoas, praticamente inevitável.
Incapaz de não aderir aos protestos de quem te quer bem, mesmo lhe fazendo o mal. Nem que seja só temporariamente.
As eloquentes idéias dos leigos no assunto! Os que jamais presenciarão o que presenciei, os 'calafrios' que passei, as demonstrações de carinho e satisfação em me ajudar, o calor que me aqueceu e todo aquele amor que jamais sequer imaginei que fosse possível eu sentir.
Mas as forças estão se esgotando, a proteção contra futilidades vindas dos outros. Não me perdoarei se esquecer tudo pelo qual já passei e ter me tornado um idiota que não sabe diferenciar a infidelidade e crueldade da sinceridade e consideração.
Aquele brilho mais intenso, que foi o primeiro a me chamar atenção.
Que expressava a felicidade que não existe mais, que me guiava por completo, razão, corpo e coração.
É a saudade que bateu daquele olhar.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Por entre os dedos.

Alguns as vêêm de um jeito simples, comum.
Outros, lhe dão valor infinito, o bem mais valioso.
Os fracos, julgam-a como inútil, sem fim algum!
Mas enfim, todos a têm! Queiram ou não queiram. Seja ela sofrida ou fácil, curta ou longa, cheia de amor ou completa de ódio e rancor!
Mas vejo uma em especial. Cheia de tudo!
Rara e, pra maioria das pessoas de vidas fáceis e não menos felizes, entristecedora.
Ela se tornou assim porque foi mal planejada.
Começou em uma confusão tamanha, sem experiência nem pensamentos sobre o futuro. Passou por um ápice de revolta e sensatez com uma pitada de medo e falta de afeto fraterno.
Agora, ela passa por uma situação, no mínimo constrangedora e de certo frustrante.
Ela chegou a ter quase tudo que seu dono lhe planejava: os ombros amigos, o abraço que te arrepia por minutos seguidos, os dramas que sempre lhe foram escondidos e a fonte do amor que sempre lhe fora exigido.
E, at the drop of a hat, quase tudo desapareceu, sumiu. Foi como se uma força maior viesse, juntasse tudo em uma caixa e a mandasse para o outro lado do mapa.
Foram levados desde os arrepios mais frios e os abraços que calavam todas as confusões da mente até alguns amigos que estavam próximos e presentes no cotidiano dela.
Seu dono começa a lhe odiar! Não aguenta mais ver que teve tudo e deixou escapar-lhe por entre os dedos!
A persistência de seu dono é a única virtude que o faz tentar resistir.
Resistir à vida.