segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Pelo menos, não mais.

Uma hora da manhã, beem tarde pra mim, véspera de feriado. Eu e minha vontade de falar, de sentir e de, talvez, ver o que eu tanto queria!
Não sei se vi ou não, mas isso não faz diferença, pelo menos, não mais.
Enquanto ouço ao som, deixo o tempo passar, sem pressa, sem desanimar. vendo os dias chegarem ao seus fins, olhando o nascer do sol da janela do onibus ou então, olhar para a mudança das pessoas e ver que o tempo passa.
Aquela menina sem cabelo e desajeitada, hoje tem pequenos caixinhos na nuca e consegue até ficar em pé, com suas próprias forças! Ver como as meninas parecem menores e mais interessantes de se conversar, ver que o tempo passa trazendo novas características, novos conceitos e, digo até, novas ambições.

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