Olhar o vazio, ignorando tudo e todos à minha volta. Não ver, não prestar atenção e nem sequer ouvir as ondas sonoras criadas pelos outros. Não ter concentração, não ter alegria, não ter própria preocupação e, muito menos, vontade de alcançar o novo dia.
Intriga não ter certeza do efeito causador disso tudo. São tantas possibilidades! Potencialmente reversas.
Não ver nada auspicioso no caminho é lamentável demais. Ter tantas razões para não sorrir. Desde de um adereço, um momento entristecedor, até à algo que não agradeço, um motivo pouco esclarecedor.
O ponto em questão é, se é que existe algum, olhar o passado e ver tudo que mudou, ver se tudo isso realmente é uma causa plausível pra esses extraodinários fatos.
Deixa-los na mão, mostrar-se fraco e incapaz , não agir como irmão e muito menos ficar inteiramente em paz.
O receio que essa maneira de ver os acontecimentos se torne um paradigma tão intocável quanto as classes sociais de um sistema feudal.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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