'Ô Zé, porque você veio pra escola mesmo estando mal?' disse meu caro amigo Kennedy, ao comprar seu almoço, no mínimo, 'nutritivo'.
'Mas eu não estou doente, estou bem.' respondi-lhe. Afinal, tive plena certeza na hora que eu estava completamente bem fisicamente. Então, ele foi direto:
'Não foi esse mal que eu quis dizer. E pare de fingir que você não notou, seu gordo viado.'
Droga, tivera sido eu desmascarado? Assim, em um momento tão 'suave'.
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Esperado dia! Infelizmente, não acordei afim de você. Perdoe-me a falha. Mas não me culpe por completo!
ISSO MESMO! Não é culpa minha se você não foi como eu esperava que fosse! Seu enganador.
Não fiz metade das coisas que precisava - e deveria - ter feito. Então, porque eu preciso fingir que ficou tudo bem? Não finjo, pelo menos, não mais.
Adaptei-me ao meio. Não foi rápido, mas, uma hora, quando eu nem esperava mais que acontecesse, lá está, mudei.
Não quero mais 'me mostrar' mais forte do que realmente sou. Cansei.
Obviamente, isso não quer dizer que vou aparecer chorando, em algum canto. Mas, também, não quero ser aquele 'só isso?' e parecer que não aconteceu, absolutamente, nada.
ps:Perdão Kennedy, mas você sabe que eu não ia te falar o que estava acontecendo, pelo menos não ali.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
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